Voltando das férias de verão, nesta edição nós nos dedicamos ao futuro dos pagamentos, incluindo a cripto-moeda, transições peer-to-peer e compras em lojas físicas.
Vamos começar com os serviços que permitem transações e compras via web, partindo dos mais famosos PayPal e Google Wallet e prosseguindo com novas realidades, como Stripe e Braintree, todas as soluções que oferecem aos desenvolvedores uma plataforma para pagamentos versátil e facilmente adaptável a cada serviço.
Mas os serviços de web, desktop ou móveis que viabilizam o e-commerce representam apenas um lado do abandono de dinheiro vivo dando lugar às transações digitais, onde encontramos várias startups focadas em hardware para pagamentos mobile-in-store. Esta é Square, criada pelo mesmo inventor do Twitter, Loop e LevelUp. Menção especial para Coin, o serviço que combina em um único dispositivo todos os cartões de crédito do usuário.
As compras in-store são, portanto, um dos principais pontos de confronto entre o dinheiro vivo e os pagamentos digitais, com algumas histórias de sucesso como o app da Starbucks. E por falar em apps, temos o aqui You Pay Mobile, o produto do Banco Popolare para compras em movimento, que foi desenvolvido na plataforma Hi Credits da Reply.
Alguém disse Bitcoin? A cripto-moeda da qual se falou tanto por causa de uma história conturbada e com muitos pontos obscuros. Ainda tem dúvidas? Aqui está a explicação definitiva. A propagação da Bitcoin ainda é limitada, mas já estão prontas algumas alternativas como o Stellar.
Uma nova fronteira nos pagamentos é representada por transações sem intermediários, peer-to-peer. Como por exemplo Venmo e Square Cash, que permitem enviar e receber dinheiro diretamente via e-mail. E como não mencionar o M-pesa, o sistema de micro transações realizadas por meio de crédito telefônico, extremamente difundido nos países em desenvolvimento.
Destacam-se também os serviços de gestão de poupanças, como Mint e Simple, ambos independentes de seus bancos.
Você já leu a edição da R20 dedicada à tecnologia wearable? Então, esta é uma fusão interessante entre pulseira e compras, distribuído pela Disney em todos os seus parques de diversão, ela é fundamental tanto para entrar nas atrações quanto para realizar compras dentro do parque.
Isso é tudo, nos vemos mês que vem para a próxima edição do R20 dedicada a uma nova tendência tecnológica.