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Seguindo a crise de 2008, o regulamento financeiro se mudou da periferia para a parte central da agenda econômica global. As discussões sobre riscos não se limitaram mais aos círculos tecnocratas, mas foram mencionadas pelas áreas financeiras como um todo, incluindo os tomadores de decisões políticas e o público em geral. Percebemos o crescimento da importância do Diretor Executivo de Riscos (CROs) e reconhecemos a necessidade de que o gerenciamento de risco fosse incorporado em todos os níveis de uma organização. Em 2014, a Avantage Reply lançou o CRO Insights Journal com o intuito de responder a essas questões.
A primeira edição do CRO Insights Journal focou no papel do crescimento da Função de Riscos e como as responsabilidades dos CROs evoluíram em resposta à crise. Estamos muito felizes em apresentar nossa segunda edição, a qual capta a natureza de risco dentro de um panorama econômico complexo em crescimento.
Em 2015, estamos prevendo um recomeço lento para a recuperação financeira. Entretanto, com os numerosos riscos que persistem e outros novos que aparecem, é claro que ainda estamos no meio do fogo cruzado. O Financial Times descreve o risco como um “desafio global que não respeita fronteiras”. Certamente, esses riscos originam-se em parte da interconectividade do nosso mundo tecnologicamente avançado e às vezes volátil. Outros riscos apareceram como resultado das reformas políticas reguladoras e monetárias implementadas em resposta à crise.
Nesta segunda edição, a Avantage Reply consultou os Líderes de Riscos de bancos europeus da Bélgica, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Holanda e Reino Unido. Estamos felizes por incluir as perspectivas dos seguintes preeminentes profissionais:
Juntos, esses executivos trazem à tona as percepções e as melhores práticas de suas respectivas empresas.
Os CROs compartilharam a visão de cinco riscos importantes e como lidar com eles. Primeiramente, os CROs exploraram os desafios criados a partir das atuais taxas de juros baixas. Em segundo lugar, mencionaram a importância de se estabelecer uma cultura de negócios positiva, com o foco voltado em como as organizações respondem aos desafios reguladores e, ao mesmo tempo, reduzem a conduta de risco. Em terceiro lugar, discutiram também os riscos que aumentaram por conta dos desenvolvimentos tecnológicos recentes, incluindo as ameaças de crime cibernético, assim como as armadilhas em potencial causadas por riscos de terceiros por meio de processos de terceirização e externalização. Finalmente, os CROs selecionaram um número de questões importantes, incluindo as mudanças no ambiente regulador e legal e as pressões contínuas pertinentes à Função devido à instabilidade global contínua.